sábado, 17 de abril de 2010

Ana Julia explica o inexplicável


Mais uma situação demonstra nacionalmente a baderna em que se transformou o Governo do Estado do Pará.
O caso da nomeação da performance Elida Braz e sua exoneração no dia seguinte foi noticiado como fato pitoresco e exemplo de desgoverno, acrescentado das outras nomeações do início do mandato do Governo Ana Julia, de seu estetissita e de sua massagista, também demitidos depois que a imprensa deu visibilidade ao abuso.
A imagem da Governadora  justificando o injustificável em rede nacional mostra quanto esse governo está sem comando. 

Cheque Moradia

Hoje, no programa Tucuruí Agora, veiculado pela Rádio Floresta de Tucuruí, no final o locutor adjunto, Ranieri, passou a informação a respeito de um recado recebido de Miguel Farias de que o Deputado Parsifal teria entrado com uma ação judicial para sustar tal benefício.
A informação ficou no ar e acredito que veiculada no final do programa de forma maliciosa, exatamente para ficar dúvida no ar.
Telefonei ao Deputado Parsifal e obtive a confirmação da informação de que eu já era conhecedor:
O cheque moradia é um programa de Assistência Social do Governo do Estado e o Deputado não entrou nem tem a mínima pretensão de entrar com qualquer medida judicial para suspender o mesmo, muito pelo contrário, está a disposição para ajudar naquilo que for preciso.

Acrescento de minha lavra,  Existe sim um investigação da procuradoria Federal no Pará para apurar possíveis usos indevidos do Cheque Moradia.

Tomando conhecimento dos procedimentos para se habilitar a receber o cheque moradia, fiquei sabendo de exigência de algumas declaração, de vivência em comum, para os casais que não são casados no civil e declaração de posse e que estariam cobrando dez reais para confeccionar tais declarações.

Essas declarações poderão ser feitas graciosamente no WEB SIBER, localizado na Rua Dom Cornélio Verman, 265, de fronte a praçinha e esquina com a Rua Santos Dumont.
Esse Siber é de propriedade de um dos dirigentes do PMDB,  Fernando Albuquerque, que se prontificou a ajudar as pessoas que precisarem em nome do Partido.  

Conversei com o Senhor Roquevan, pessoa que está conduzindo os assuntos do cheque moradia, esclareci o fato e pedi a este que nas reuniões que tivesse, desmentisse a informação plantada maliciosamente. 
  

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Passeata lembra morte de Raimundinho


Os movimentos sociais estabelecidos em Tucuruí fizeram uma manifestação lembrando um ano da morte do Sindicalista Raimundinho, que foi durante um bom tempo presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tucuruí e no período que não era o presidente do Sindicato, era diretor e exercia grande influência naquela instituição. 
Os movimentos usam a data para fazer mobilização das diversas categorias de trabalhadores e dos movimentos sociais aqui estabelecidos, formalizados ou não.
A morte de um cidadão por assassinato, sempre é um fato deplorável e condenavel, entretanto entendo que a morte do cidadão Raimundinho não tem nada a ver com o Sindicalista, o cidadão acabou morrendo por suas atitudes como cidadão, vingança, querelas  decorrentes de seus feitos pessoais e ele os tinha e muitos. 
Espero que essa declaração não me faça também suspeito do assassinato.  

Quem canta, os males espanta


Aula de canto da cria mimada da estrutura de poder que o PT montou no Pará: nos escaninhos da empáfia que faz residência na corte governamental alocada na Augusto Montenegro e no achincalhe em que se transformou os serviços do governo,

Ouvia-se a música:, sob a regência de Claudio Puty

De Roger Moreira

INUTIL

Vô cantar tudo de novo, ô ?!)
A gente não sabemos
Escolher presidente
A gente não sabemos
Tomar conta da gente
A gente não sabemos
Nem escovar os dente
Tem gringo pensando
Que nóis é indigente...

Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!

A gente faz carro
E não sabe guiar
A gente faz trilho
E não tem trem prá botar
A gente faz filho
E não consegue criar
A gente pede grana
E não consegue pagar...

Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!

Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!

A gente faz música
E não consegue gravar
A gente escreve livro
E não consegue publicar
A gente escreve peça
E não consegue encenar
A gente joga bola
E não consegue ganhar...

Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
A gente somos inútil!
Inútil!
Inútil!
Inútil!
Inú! Inú! Inú...




Uma história, triste e absurda, mas real

Uma história triste e absurda, mas de onde vem, tudo pode ser, índio não tem lógica, ou pelo menos, sua lógica é completamente diversa da nossa. 
Em Altamira, em uma aldeia indígena, uma criança recém-nascida corria sério risco de morte por subnutrição, caso absolutamente corriqueiro nas aldeias indígenas.
Uma enfermeira da Funasa, a serviço, compadeceu da pequena indiazinha e a legou para casa para tratamento.
Com o passar do tempo, a enfermeira afeiçoou-se a criança e resolveu adota-la, seguiu todo o rito jurídico, solicitou autorização a Funai, submeteu o assunto a Justiça e depois de algum tempo, conseguiu adorar a criança.
Passados três anos, em uma viagem de serviço na aldeia, a mãe adotiva resolveu levar a pequena índia para conhecer a aldeia, aí inicia a tragêdia: Os índios impediram a criança de sair da aldeia, ou seja, tomaram de volta. Por sua vez, a criança abituada a rotina urbana em um apartamento, entrou em depressão e deixou de falar.
Diante disso, os indios resolveram que devem cortar a lingua da pequena, uma vez que não fala, não precisa de lingua.
As autoridades, os indigenistas, os amtrpologos estão as tontas com esse caso, tentando mudar a ideia dos silvícolas.
Uma história triste e absurda, mas real. 

Pacheco, o retorno

Olá leitores, estivemos ausentes nestes últimos seis dias por um mix de motivos, mas ontem encontrei com algumas pessoas que cobraram postagens, diziam, "Pacheco, cadê as postagens, pensei que estivesse doente."
A ausência de informações confiáveis a respeito do tema que mais me interesso, a política, uma rápida viagem a Belém, saindo  da rotina e dificultando as postagens e finalmente a péssima qualidade de Internet em Tucuruí, fizeram esse intervalo de seis dias sem nenhuma postagem no blog.
Mas Estamos de Volta. 
Não pretendemos ser um jornal informativo, nem temos competência e estrutura para tal, portanto, entendo que estamos dentro da regularidade. O que não vamos ficar aqui é copiando conteúdo de outro blogs, postar qualquer coisa somente para encher lingüiça, isso já fizemos quando cursávamos o ensino médio. 
Pelas informações que me passaram em Belém, tirei uma conclusão a respeito desse processo de afastamento do prefeito Sancler;  não acontecerá tão cedo, ou pelo menos não da forma que a turma do vereador Jones Willian pretende, os interesses em manter Sancler na prefeitura transcendem os portões da administração municipal atual e envolvem muitas forças políticas importantes, dentro e fora do governo do Estado.