sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O Presidente Lula termina o ano tomando uma decisão polêmica que vinha postergando desde algum tempo, concedeu asilo a Cezare Battisti, condenado na Itália a prisão perpétua por quatro assassinatos, sob a alegação que poderia sofrer perseguições políticas em seu país.

Não vejo como alguem cumprindo uma pena de prisão perpétua poderia sofrer perseguições políticas.




Feliz Ano Novo

Nas últimas horas deste ano que termina, quero desejar a todos, um feliz ano novo, com saúde, paz, sabedoria e fé.
Se tivermos as bençãos de obter esses atributos, o restante, construiremos.
Construiremos prosperidade e felicidade,  feliz 2011 a todos..

Para Refletir:

O Novo Secretário Secdet - Secretaria de Desenvolvimento Estratégico Ciência e Tecnologia, Alex Fiúza de Mello, enquanto Reitor da UFPA  publicou o  precioso artigo que ora republicamos para reflexão, nesta passagem de ano, daqueles que fazem diretamente a "coisa pública" neste país, para aqueles que usam o sistema e para ou outros que elegem aqueles que nomeiam os que fazem diretamente a "coisa pública".


Estado esquizofrênico e a ditadura do jurídico Alex Fiúza de Mello, reitor da UFPA

O legalismo e a burocracia, como valores dominantes, tornaram-se os pilares de legitimação política no Brasil do século XXI, em detrimento da vontade geral. Se na maioria das nações desenvolvidas evolui-se da velha mentalidade da administração rígida e presa a formalismos para um modelo de gestão mais flexível e pragmático da coisa pública, ainda que com controle social, entre nós o gestor público goza, cada vez menos, de autonomia e liberdade para o desempenho de suas funções finalísticas. A nova gestão pública, inovadora e flexível, como exige a dinâmica do tempo presente – em plena Era Global do Conhecimento –, está condenada, a priori e infelizmente, em nosso país, pelos donos do poder: a burocracia oligárquica.
As instituições estão paralisadas; as obras, atrasadas; os serviços, sucateados. De repente, tudo parece ser proibido. Todo gestor é corrupto, até prova em contrário. Os honestos pagam pelos culpados. Não há espaço ou permissão para inovação, para decisão urgente. Quando não é a Lei que proíbe, são as Portarias, os Acórdãos, as interpretações conservadoras das Procuradorias país afora, mais realistas que a própria Lei. Todos temem a hermenêutica do formalismo exacerbado, da cultura da desconfiança, da caça às bruxas, como se não houvesse mais distinção entre arranjo e dolo, heterodoxia e má-fé, criatividade e burla. Evaporou-se o bom-senso, o discernimento criterioso, o diálogo. As leis e as normas que regem a administração pública são cada vez mais complexas e detalhistas; não obstante, a corrupção aumenta – como a ineficácia. Pagam o preço os pequenos infratores, que se arriscam em benefício da causa pública, normalmente aqueles que não têm dinheiro ou prestígio para se defender da fúria dos tribunais; continuam impunes os grandes contraventores, que usam a máquina em benefício próprio, graças à posse dos recursos que faltam aos primeiros. Os órgãos de controle – conquista importante da democracia moderna em vista da transparência da prestação de contas e da responsabilização da gestão dos recursos públicos (accountability) – apequenam-se e se desvirtuam ao priorizar a obediência a processos (por suposição) formalmente corretos do ponto de vista jurídico em detrimento do atendimento a resultados. Mas a própria hermenêutica do que seja "juridicamente correto" é dúbia e, regra geral, conservadora. O meio se torna mais importante que o fim. As filigranas formais mais apreciadas que as realizações efetivas. Detalhes secundários se sobrepõem ao essencial. E nessa modernização do atraso, o "bom gestor" passa a ser tão-somente aquele que não transgride a forma, ainda que não resolva os problemas. E o que poderia e deveria ser o controle, a supervisão e a luta contra o desperdício, a ineficiência e a corrupção – presença saudável de um Estado modernizado e anti-patrimonialista –, transforma-se, mesmo involuntariamente, no seu oposto, graças aos exageros e às exigências descabidas. Instala-se, silenciosamente, um estado de terror, onde impera a ditadura do jurídico.
O Brasil corre na contra-mão da história. Já faz décadas que o mundo desenvolvido percebeu que o gestor público contemporâneo deve ser técnico e, ao mesmo tempo, político, porque o tempo social – voltado à solução dos problemas dos cidadãos – não corresponde (nunca mais!) ao tempo da burocracia. Propala-se e experimenta-se, alhures, novos paradigmas de gestão pública em nome da qualidade, da eficiência, da produtividade, da economicidade, da liberdade, da responsabilidade da tomada de decisões em tempo hábil, tudo em favor do interesse social maior. A impressão que se tem, contudo, no Brasil e na América Latina é que essa nova filosofia, concepção e sentido de serviço público transitam muito mais no papel e na retórica (vazia) do que na realidade dos fatos. Em terras verde-amarelas, ninguém se entende. Os Poderes não se acertam entre si. Muitas vezes se repelem. Os Tribunais de Contas mandam no Executivo. O Judiciário legisla. O Legislativo executa. Vive-se sob a tutela de um Estado esquizofrênico. Os egos prevalecem sobre o interesse geral. Todos querem ser reis. Distancia-se a república; amordaça-se a democracia.
Hoje, os órgãos que verdadeiramente decidem pelo país são aqueles de Controle e as Procuradorias. Mas essas, muitas vezes, ao invés de exercerem o sadio e nobre exercício do enfrentamento hermenêutico – a única ciência do Direito –, por medo ou por insegurança não raramente se metamorfoseiam em verdadeiras auditorias, preferindo a facilidade da submissão passiva aos acórdãos (formalmente explícitos), nem sempre justos ou inteligentes, ao risco de sua contestação ativa, em favor dos interesses legítimos de seus representados e segundo o espírito da justiça. Nem a Lei é mais cumprida e respeitada pelos seus hermeneutas de plantão, pois a sua interpretação – draconiana – cria, desnecessariamente, mais obrigações e empecilhos que a própria letra do texto. Submerge a res pública; impõe-se o corporativismo.
Assim ainda teimam em sobreviver, no Brasil, em pleno alvorecer do terceiro milênio, as instituições da administração pública (institutos, universidades, agências de fomento) criadas, justa e paradoxalmente, para inovar o futuro: tuteladas, fragilizadas, amordaçadas. E enquanto os demais países continuam a expandir o seu domínio sobre o mundo, com o progresso das revoluções científicas e das inovações, ficamos sempre mais para trás, dependentes e à deriva, com o retrocesso da conservação burocrática e do obscurantismo – data venia.

Os Ungidos

Estão anunciados 47 colaboradores do governo de Simão Jatene, 
são eles:


01
SECULT
Paulo Chaves
02
SEDECT
Alex Fiúza de Melo
03
SEEL
Sahid Xerfan
04
SEPLAN
Sérgio Bacury
05
SETRAN
Francisco Melo
06
PARATUR
Adenauer Góes
07
FCPTN/CENTUR
Nilson Chaves
08
Carlos Gomes
Paulo José Melo
09
FUNCAP
Ana Célia de Oliveira
10
ADEPARA
Mario Moreira
11
Ofir Loyola
Graça Jacob
12
IMEP
Luiziel Guedes
13
LACEN
Sebastião dos Santos
14
SEFA
José Tostes Neto
15
SEDUC
Nilson Pinto de Oliveira
16
SESPA
Hélio Franco
17
SAGRI
Hildegardo Nunes
18
DEIR
Antônio José Guimarães
19
SEPE
Sidney Rosa
20
SEMA
Tereza Cativo
21
SEPAQ
Asdrúbal Bentes
22
Casa Civil
Zenaldo Coutinho
23
Casa Militar
Fernando Noura
24
Comando PM
Mário Solano
25
PGE
Caio Trindade
26
EMATER
Cleide Oliveira
27
CPC
Orlando Salgado
28
IASEP
Kléber Miranda
29
SUSIPE
Francisco Bernades
30
Delegado Geral
Newton Atayde
31
DETRAN
Sérgio Duboc
32
Hospital das Clínicas
Ana Lydia Cabeça
33
Santa Casa
Maria do Carmo Lobato
34
IDEFLOR
José Alberto Colares
35
PRODEPA
Theo Carlos Pires
36
SEGUP
Luis Fernandes Rocha
37
BANPARÁ
Augusto Costa
38
IOEPA
Claudio Rocha
39
FAPESPA
Mário Ribeiro
40
IDESP
Adelina Braglia
41
ITERPA
Carlos Lamarão
42
Auditoria Geral
Roberto Amoras
43
SEOP
Sebastião Miranda
44
SEJUDH
José Acreano Brasil Jr.
45
SEGOV
Sérgio Leão
46
SECOM
Ney Messias
47
SEAD
Alice Vianna

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Novo Secretário de Saúde

O advogado Charles Tocantins que havia sido cogitado para ser o novo Secretário de Saúde de Tucuruí foi também anunciado no blog do Prefeito de Ananindeua, Elder Barbalho que seria  o novo Secretário de Saúde daquele município.
Diante da notícia, entendemos que o indicado havia preferido Ananindeua.

Hoje o Prefeito Elder Barbalho anunciou que a médica Hana Gassan deixa a Secretaria do Planejamento e assume a Secretaria de Saúde.

Novamente em Tucuruí restabelece a expectativa de que Charles Tocantins possa assumir a  Secretaria de Saúde do Município de Tucuruí.
Uma boa escolha do Prefeito Sancler, o indicado tem condições técnicas, experiência em Gestão capaz de restabelecer a funcionalidade necessária e fundamental a Secretaria de Saúde de Tucuruí, hoje comprometida, fato notório.
Havendo uma melhoria nos serviços prestados, o ônus do mal funcionamento da Saúde no Município recairá nos ombros da Vice e do Deputado Deley Santos.

Batistti, quase cidadão Brasileiro

As notícias indicam que o Brasil não deve extraditar Cezare Batistti, condenado na Itália a prisão perpétua por assassinar quatro pessoas.
A Itália antecipou a intenção de um biocote ao Brasil, a advocacia geral da União recomenda a não expulsão alegando que poderia sofrer perseguição em seu país de origem. 
Ora pois, se cumprir a pena de prisão perpétua como foi condenado, não tem como ser perseguido.

Só falta o Brasil acolher esse cavalheiro e arrumarem aqui um DAS para ele como assessor especial.     

Jatene anuncia novos colaboradores

São eles:


Secretaria de Administração (Sead) - Alice Vianna
Secretaria de Comunicação (Secom) - Ney Messias
Secretaria de Governo (Segov) - Sérgio Leão
Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH) - José Acreano Brasil Jr.
Secretaria de Obras Públicas (Seop) - Sebastião Miranda
Auditoria Geral do Estado - Roberto Amoras
Instituto de Terras do Pará (Iterpa) - Carlos Lamarão
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp) - Adelina Braglia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa) - Claudio Ribeiro
Imprensa Oficial do Estado (Ioepa) - Claudio Rocha
Banco do Estado do Pará (Banpará) - Augusto Costa

não preciso disso para ser notório ou me credenciar a coisa alguma

Recebi um comentário mal educado a respeito de minha postagem em que digo que Roquevan é o Cara, mas o Cara mentiroso, a respeito das possibilidades do cheque moradia.

veja o comentário:

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ROQUEVAN É O CARA - O CARA MENTIROSO":

vc, se torna anonimo tambem quando usa um meio que poucas pessoas tem acesso, e é vergonhoso vc falar do Roquevam e na frente dele ficar bajulando vc é falso, parasita vive das desgraças dos outros falando politicamente, vive asombra do parsifal seja vc mesmo seja homem como é o Roquevam que falar nas radios e não tem medo de ninguém nem do parsifal. te cuida quero ver vc pedindo penico pro roquevam. 


Tenho a dizer:
Tenho amizade pelo Roquevan, mas isso não impede de enxergar e dizer a ele e a todos, que a historia do cheque moradia, na medida e proporção que o Roquevan apregoou, sempre foi mentirosa. 

Não vivo a sombra do Parsifal, tenho respeito e vejo como uma liderança expressiva de meu partido e de nossa região.

Não preciso estar falando em rádio por falar, sem alguma informação positiva que possa  contribuir com a sociedade, muito menos para denegrir alguem, não preciso disso para ser notório ou me credenciar a coisa alguma, os serviços que já prestei me credenciam

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

JATENE ANUNCIA NOVOS SECRETÁRIOS

Hoje o governador eleito, Simão Jatene aunciou mais 14 nomes para compor seu secretariado e cargos de primeiro escalão, com isso confirma-se a participação significativa do PMDB do governo do Estado.

São eles:

Secretaria de Cultura (Secult) - Paulo Chaves
Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) - Alex Fiúza de Melo
Secretaria de Esporte e Lazer (Seel) - Sahid Xerfan (Adjunto: Cristian Pinheiro da Costa)
Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Seplan) - Sérgio Bacury
Secretaria de Transportes (Setran) - Francisco de Chagas Melo
Companhia Paraense de Turismo (Paratur) - Adenauer Góes
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN/Centur) - Nilson Chaves
Fundação Carlos Gomes (FCG) - Paulo José Campos de Melo
Fundação da Criança e do Adolescente do Pará (Funcap) - Ana Célia de Oliveira
Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) - Mario Moreira
Hospital Ofir Loyola (HOL) - Graça Jacob
Instituto de Metrologia do Pará (Imep) - Luiziel Guedes
Laboratório Central do Pará (Lacen) - Sebastião Lira dos Santos 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Para Ler e Meditar

Provérbios 16.


18  A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
19  Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos.
20  O que atenta prudentemente para o assunto achará o bem, e o que confia no SENHOR será bem-aventurado.
21  O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.
28  O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos.

A inteligência da fidelidade



Os cientistas da Inglaterra concluíram depois de estudos que os homens que não traem as esposas são mais inteligentes.
Não é para me gabar, estou dentre os considerados inteligentes

Cinco Secretarias para o PMDB

Estão indicados Secretários:

  • Hildegardo Nunes para a SAGRI
  • Antônio José para a SEIR
  • Francisco Melo para a Secretaria de Transportes 
  • Asdrúbal Bentes para a Secretaria de Pesca.

A Sedurb até o momento ainda não tem uma indicação, o que poderá acontecer nos próximos dias, entretanto se não houver indicação até a posse do novo governo, assumirá interinamente o secretário de Governo.


Como postei anteriormente, as escolhas de Simão Jatene recaem sobre nomes de envergadura política e experiência em gestão.
Tem tudo para realizar um grande governo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A Felicidade das coisas simples

Nesta época de festas natalinas e passagem de ano, paramos um pouquinho de nossa frenética existência para pensar naquilo que fizemos ou deixamos de fazer, naquilo que planejamos no ano anterior e no planejamento para o próximo ano.

Li um texto que dizia que essa coisa de fracionar o tempo em anos é uma grande sacada para as pessoas não se desesperarem pelos planos não realizados, renovam as esperanças no ano que se inicia e deixam as frustrações no o ano findo.
Verdade, porem a renovação da existência se faz a cada dia, a cada minuto a cada segundo, com a graça e a permissão de Deus, o que na maioria do tempo, não nos damos conta, não prestamos a merecida atenção.
Entretanto, nesta época nos damos ao luxo de pensar em nós, em nossos planos em nossas realizações, em nossa felicidade.

Depois de tempos de estrada comecei a perceber que o que nos realiza de fato,  nos da paz e alegria no coração não são os grandes feitos mas sim as pequenas coisas.
O sorriso de uma criança, o abraço de um amigo sincero, um bom dia dito por um desconhecido na rua, são coisas que tocam nossos corações, mas que para percebermos a poesia de cada ato destes é preciso que estejamos com a mente leve de preocupações, com o coração pleno de amor, enfim, em paz com a vida.

Neste Natal, desejo a todos que tenham saúde e abundância, abundância de tudo, de amigos, de dinheiro, de oportunidades e que estejamos com nossa alma aberta para perceber e gozar da felicidade que existe nas pequenas coisas. 

Um grande abraço 

Pacheco
Faleceu hoje em São Paulo o ex-governador daquele Estado, ex-prefeito da cidade de Campinas, nascido na pequena cidade de Pedregulho,  Orestes Quercia, um quadro histórico do PMDB, atuante, combativo, excelente administrador.
O PMDB ao mesmo tempo que envelhece, se renova.
Quando Pmedebistas históricos saem de cena, novos pmedebistas se engajam, palavras de Ulisses Guimarães.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Exessivamente

de Marise Rocha Morbach, interessante.

Alguns desses excessos do Amapá, especialmente aqueles relativos a repressão, bem que poderiam acontecer no Pará.
Os excessos relativos a ação já são cometidos aqui.



Excessivamente...

1 - No Amapá  um  estado de excessos.
2 - Rouba-se excessivamente.
3 - Trafica-se excessivamente.
4 - Mata-se excessivamente.
5 - Prende-se excessivamente.
6 - A Policia Federal é  excessivamente rigorosa no Amapá:
7 - Prendeu o Prefeito de Macapá em  conduta excessivamente corrupta.
Oh mundo dos excessos

do blog:  Ítens 1,2,3,4 - Aqui também existem.
                  Item 4 - Aqui nem tanto.

Antonio José, anunciado Secretário

Antonio José Costa Guimarães, um dos quadros mais qualificados do PMDB, anunciado futuro Secretário de Integração Regional - SEIR.
Antonio José é agrônomo de formação, exerceu vários cargos na administração pública, dentre eles Superintendente do antigo IBDF no Pará e Presidente (Nacional) do mesmo órgão, o IBDF, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. 
Antonio José acompanha o presidente Regional do PMDB, Jader Barbalho, desde sua primeira candidatura a vereador de Belém. 
É profundo conhecedor do Estado do Pará e suas as lideranças regionais. 

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Os compromissos de Jatene, competência e probidade

O governador eleito, Simão Jatene tem tido muita cautela na escolha de seus auxiliares, até o presente momento,  os nomes apresentados atendem o perfil anunciado pelo próprio governador, competência e probidade.
O mesmo não se pode dizer em relação ao atendimento não aos compromissos, mas sim as expectativas daqueles que o ajudaram a se eleger, o que é comum, todo mundo quer tudo.
Mas convém salientar que os principais compromissos de Jatene não são da campanha, mas sim anteriores a esta.
Os vários embates que Jatene teve dentro de seu partido foram vencidos a custa de compromissos com cargos no futuro governo.
O futuro governador goza de credito entre os aliados e com certeza saberá administrar essas questões, tão importantes para a governança.
O mais importante para o Estado é manter o perfil anunciado, competência e probidade. 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

DESCONSTRUIR, UM ATO COVARDE

Desconstruir uma pessoa é um dos atos mais sórdidos que se pode cometer.
Pessoa públicas não são julgadas por seus méritos e sim pela fama que têm.
Entretanto para a tristeza de muitos a desconstrução não é uma tarefa bem sucedida e completa quando o objeto da desconstrução tem bases sólidas, tem serviços prestados e principalmente tem amigos.
O “senador” Jader Barbalho, escrevo senador entre aspas, para salientar que mesmo com a violência jurídica aplicada sobre ele, continua “senador”, porque o povo assim o quer, com um sufrágio de um milhão e oitocentos mil votos. Jader desde que abriu seu jornal, o Diário do Pará que o grupo Liberal trabalha na desconstrução de seu nome e depois de mais de vinte anos, com uma forte e negativa campanha eleitoral baseada na pregação do voto útil, uma vez que divulgaram que em se votando em Jader estariam votando nulo, obteve o resultado eleitoral obtido.
Jader tem história, Jader tem serviço prestado e por mais que a desconstrução seja pretendida, seu objetivo não é atingido por inteiro, restando sempre partes, aquelas construídas sob alicerce solido.
Desconstruir um nome público vai desde a invenção de boatos, meias verdades, a invenção de piadas com o objetivo de ridicularizar, até grandes campanhas veiculadas na mídia.
O desconstrutor mais hábil, por isso mais sórdido, age quase que despercebidamente, encontra maneiras de minar o objeto dentro de suas bases, seu alicerce, percebe ações cometidas que não são de absoluta aceitação, evidencia-as, dando destaque, criando assim a contenda no grupo de apoio do desconstruído.
Entretanto, quando existe serviço prestado, o resultado é parcial e o desconstrutor ao longo do tempo sai queimado, porque poucos têm a habilidade de saber dosar o mal e quando insistem são percebidos, felizmente.
A meia verdade é a ferramenta mais utilizada pelos desconstrutores, meia verdade é a alusão a um fato, isolando esse fato de um contesto maior, para provocar na mente do interlocutor a revisão nos conceitos a respeito do caráter, da amizade ou da eficiência do objeto da desconstrução.
Dizer sobre um administrador: “Quando fulano administrou esse órgão, ele empregou poucas pessoas de nosso grupo, agora tem uma imensidão de empregados”
Isso dito a uma pessoa que precisa de vaga de emprego, de forma isolada, sem considerar a eficiência da administração, é uma covardia.
Esse tipo de comentário tem sido feito em relação a minha pessoa.
Esse tipo de covardia é muito comum também na área profissional, nas organizações, para tentar influenciar na carreira das pessoas.
Utilizando premeditadamente a meia verdade, quando há base sólida, o desconstrutor consegue fazer alguns estragos, consegue irritar o desconstruído, mas o resultado final pode ser inverso.
Passados mais de 20 anos de covarde desconstrução contra Jader Barbalho, O Diário do Pará é o jornal mais lido no Pará.
Eu continuo tendo a aprovação e o apoio de meus parceiros, salvo os desafetos declarados

domingo, 19 de dezembro de 2010

Conheça o SIORG

A Administração Federal tem um sistema que mostra o mapa dos 53 mil unidades da administração direta e autarquias federais espalhadas por todos os rincões da nação.

Sobre esses órgãos que as atenções estão voltadas, uma vez que o primeiro escalão já fio definido, acumulando muitas reservas, as quais os partidos políticos vão buscar as compensações no segundo e terceiro escalão.

Click aqui e conheça o SIORG um sistema de informação que mostra o mapa dos 53 mil cargos, dos quais 5000, as poltronas serão muito disputados e 600 deles, disputadissimos porque têm o privilégio de ter como acessório um talão de cheques.

Cada um tem seu espaço, Não busque a herança alheia

Num texto bíblico encontrei uma mensagem aos que pretendem cargos no governo:

"E chegando até defronte dos filhos de Amom, não os molestes, e com eles não contendas; porque da terra dos filhos de Amom não te darei herança, porquanto aos filhos de Ló a tenho dado por herança."  (Deuteronômio 2 : 19)

sábado, 18 de dezembro de 2010

Também serve para os dias de Hoje

Efésios 4


28  Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.


29  Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.


Conselho aos corruptos, aos maledicêntes e aos fofoqueiros

Humor, negro, verdadeiro e lamentavel

Uma bem humorada charge do Angeli, lamentável que tenha um fundo de verdade

Dez dias ausente

Estive fora da blosfera neste últimos 10 dias, por absoluta falta de assunto.
Algumas pessoas me cobraram, outras com certeza deram graças a Deus, mas a vida é assim, ninguem tem a unanimidade, alias dizem que a unanimidade é burra, o que eu concordo.
Por não ser um site de noticias, não me vejo copiando e colando aqui notícias de outros blogs e sites, a informação é dada pelos sites de notícia.
Aqui nos limitamos a tecer comentários sobre os fatos que entendemos relevantes e oportunos e neste período que chamo de limbo, entre a consagração eleitoral e a posse dos eleitos, a especulação corre solta e nada que se diz é confiável.

Manifestei aqui meu ponto de vista sobre as eleições, no Pará e em Tucuruí, recebi até algumas criticas, umas de pessoas que não gostaram e não concordam com meu ponto de vista, dentro e fora de meu partido e outras de pessoas que não gostam da minha pessoa e criticam até oração, o desdobramento disso vamos ver a partir de fevereiro próximo.
Diante disso, por prudência, resolvi submergir, estou respirando por canudinho e vendo através de um telescópio, entretanto já percebemos partes do cenário se formando e a partir deste quadro teceremos alguns comentários.

A história ou estoria sobre a saúde de Tucuruí é um prato de difícil deglutir, os culpados se avolumam, falar sobre o uso de recursos da saúde para financiar campanha política é um ato que se vulgarizou, nas unidades de saúde é comum ouvir dos servidores o seguinte comentário, diante da falta de alguma coisa: "está faltando tal ou qual insumo, porque usaram todo o dinheiro na campanha".
Mesmo que não seja exatamente a verdade, essa informação dita sem nenhum pudor pelos servidores nos corredores das unidades de saúde do município é preocupante, cabe ao gestor providências e acredito que virão, vamos aguardar.
Não somos julgados pelos fatos e sim pela fama e a fama se constrói com comentários como esses. 

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

LULA COMEMORA BOLSA FAMÍLIA FAZENDO DEMAGOGIA

Artigo do Jornalista Josias de Souza descreve o aniversário do Bolsa família, ocasião em que o presidente aproveita para criticar a imprensa e fazer proselitismo e sugere que Lula sem os afazeres da presidência poderia substituir o humorista, agora deputado Tiririca, na emissora de TV do companheiro Macedo.
leia abaixo parte do texto:


Comparou o Bolsa Família a uma das sete maravilhas do mundo, a muralha da China: "É um processo que começou. É como a construção da muralha da China...”

“...Se ficasse uma pessoa olhando o tamanho daquela muralha, ele [sic] jamais colocaria o primeiro tijolo. Ele só começou porque ele foi ousado. E eu acho que nós fomos ousados".

Recordou o início de sua gestão, quando o programa atendia pelo nome de Fome Zero e era gerido pelo petista José Graziano.

Disse que, por vezes, depois de ler as críticas dos jornais, Graziano entrava em seu gabinete com o coração aos pulos, a ponto de “ter um infarto”.

Afirmou que algumas das notícias da época criticavam o Fome Zero “por ignorância”. Outras, por “um pouco de má-fé”.

Acomodou num terceiro lote as reportagens que, motivadas por interesses políticos, sustentavam que o programa não daria resultado por ser “populista”.

Em vez de reclamar, Lula deveria render homenagens à mídia. O Fome Zero revelou-se um rematado fiasco.

De resto, Lula homenagearia a si mesmo se recordasse o que dizia no passado sobre os programas que se restringiam à distribuição de alimento.

Para seu azar, há a internet. Quem quiser, pode ouvir esse Lula pretérito que o atual se abstém de recordar. Em 2000, dizia coisas assim:

“Lamentavelmente, no Brasil o voto não é ideológico. [...] Você tem uma parte da sociedade que, pelo alto grau de empobrecimento, é conduzida a pensar pelo estômago e não pela cabeça...”

“...É por isso que se distribui tanta cesta básica, tanto ticket de leite. Isso, na verdade, é uma peça de troca em época de eleição. [...] Você despolitiza o processo eleitoral...”

“...Você trata o povo mais pobre da mesma forma que Cabral tratou os índios quando chegou no Brasil, tentando distribuir bijuterias e espelhos para ganhar os índios. Eles distribuem alimentos”.

O grande salto foi dado no instante em que, sob Lula, o governo evoluiu do Fome Zero para o Bolsa Família, resultado da unificação de programas lançados na era FHC (Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Vale Gás...).

No melhor estilo “nunca antes na história...”, Lula apaga da gênese do Bolsa Família esse DNA tucano. Apaga o antecessor, Cabral e até os índios. Finge que descobriu o Brasil em 2003.

Para seu desassossego, há a internet. Quem quiser pode assistir à cerimônia de lançamento do Bolsa Família. Verá que o programa brotou não da cabeça de Lula, mas de uma reunião com governadores.

Verá mais: a ideia de acomodar sob o guarda-chuva de um cadastro único todos os programas sociais existentes à época foi oferecida a Lula por um grão-tucano: Marconi Perillo.

À época governador de Goiás, Perillo mereceu de Lula um agradecimento especial. O presidente afagou-o em discurso.

Hoje, Lula acomoda Perillo, de volta ao governo goiano, na lista de desafetos. Faz pouco da imprensa e distribui gracejos à oposição.

Lula ainda não se deu conta, mas, livre dos afazeres de presidente, poderia substituir Tiririca, agora eleito deputado, nos programas humorísticos da emissora do companheiro bispo Macedo.

-

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

DICIONÁRIO

Instalamos um dicionário de português para a consulta do significados das palavras.
Está no lado esquerdo do Blog, logo depois do Perfil, confira, ou melhor, consulte.

domingo, 5 de dezembro de 2010

FHC elogia politica antidrogas no Rio de Janeiro

FHC classifica ocupação de territórios ocupados pelo crime organizado como um golaço,

Participante de um Fôro Sul americano sobre o assunto, FHC parece que arquivou aquela postura de mágoa e resignação e produz um texto rico para enriquecer o debate de forma construtiva.
 Veja na integra, artigo publicado no Jornal de Santa Catarina neste Domingo  Click aqui

sábado, 4 de dezembro de 2010

TE ESPERO NA CURVA

As negociações em Brasília para a formação do Ministério de Dilma esbarra no apetite exacerbado do PT, no preconceito dos petistas mais próximos de Dilma e  de uma visão de um peemedebê fisiológico atropelam os entendimentos.


Artigo do Josias de Souza termina assim:

A semana terminou como começou, com o PMDB à beira da fogueira. A negociação prossegue no final de semana.

Se mantiver a oferta de quatro ministérios (mais a mixuruca SAE), Dilma vai inaugurar nas suas relações com o PMDB uma política que um participante da reunião promovida por Temer batizou de “cá de espero”. Funciona assim:  “Ela agora, forte como está, nomeia quem bem entender. Mas o PMDB vai esperá-la na curva”.


Comentário do blog:

Essa curva não tarda a chegar.


O PMDB vai estranhar e acabará agindo,  a presidenta não é como o presidento 


domingo, 28 de novembro de 2010

AMIGO LEITOR, UMA BOA SEMANA PARA VOCÊ,

"Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos."
(Provérbios 27:6)

sábado, 27 de novembro de 2010

A OCUPAÇÃO DA VILA CRUZEIRO INICIOU HÁ MAIS DE UMA DÉCADA

A violência do Rio de Janeiro está ocupando o noticiário de toda a semana, aterroriza as pessoas mas é um fato positivo.
A violência, reação dos bandidos A um avanço das forças de segurança.

Entretanto o que vejo como mais positivo é a apoio da população as ações das forças de segurança, as forças do estado brasileiro.

Em passado relativamente recente, uma operação como a que foi implementada nestes últimos dias no Rio de Janeiro, seria rechaçada pela população de trabalhadores, especialmente dos moradores residentes nas favelas, por uma série de circunstâncias, que combinadas criavam um clima de apoio da população para com a bandidagem.

  • Herdada da primeira República, quiçá do Império, um ambiente de corrupção Institucional, especialmente nas forças policiais  faziam com que a população visse sempre o policial como um opressor chantagista e oportunista. 
  • Durante o Regime Militar, as forças de Repressão Política se misturaram com as forças de segurança pública, criando um clima de rejeição, de completa antipatia da população para com a polícia, especialmente nas comunidades mais carentes. 
  • A cidade se expandiu surgindo as favelas e o poder público não conseguiu impedir, nem tampouco assistir. Vários programas de desfavelamento simplesmente fizeram surgir novas favelas construidas pelo estado. 
Com o crescimento das favelas e com uma população  completamente desassistida de serviços públicos, especialmente de saúde, educação, transporte público e urbanização, aliados a antipatia a "polícia", os bandidos fizeram as vezes do estado, ofertando um mínimo de serviços em troca de apoio das comunidades. Esse quadro perdurou por muito anos, criando um estado  independente dentro do estado, com suas próprias leis, regras e território.

A ocupação da favela da Vila Cruzeiro e o cerco ao complexo do Alemão não começou esta semana, isso começou há uns 12 anos, com a expansão dos serviços públicos para as comunidades antes marginalizadas, com o fortalecimento do SUS, com o surgimento do Programa de Saúde da Família, com a criação do FUNDEB, enfim, com as melhorias sociais acometidas pelos governos de Lula e FHC.

A criação das UPP Unidade de Polícia Pacificadora tem sido uma experiência positiva, uma metodologia de integração das forças de segurança com as comunidades, neutralizando aquele ranso que sempre existiu a respeito de polícia.

Enfim estamos próximos de derrotar e eliminar o estado que o crime organizado  criou dentro do estado, onde não existem garantias constitucionais, não tem direitos individuais,  execuções sumárias são freqüentes e corriqueiras, todavia,  outrora foi o único estado certa faixa da população conhecia, diante de décadas de abandono pelo estado oficial.


Parabéns ao Povo do Rio de Janeiro, Parabéns ao Governador Sergio Cabral.