sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A Felicidade das coisas simples

Nesta época de festas natalinas e passagem de ano, paramos um pouquinho de nossa frenética existência para pensar naquilo que fizemos ou deixamos de fazer, naquilo que planejamos no ano anterior e no planejamento para o próximo ano.

Li um texto que dizia que essa coisa de fracionar o tempo em anos é uma grande sacada para as pessoas não se desesperarem pelos planos não realizados, renovam as esperanças no ano que se inicia e deixam as frustrações no o ano findo.
Verdade, porem a renovação da existência se faz a cada dia, a cada minuto a cada segundo, com a graça e a permissão de Deus, o que na maioria do tempo, não nos damos conta, não prestamos a merecida atenção.
Entretanto, nesta época nos damos ao luxo de pensar em nós, em nossos planos em nossas realizações, em nossa felicidade.

Depois de tempos de estrada comecei a perceber que o que nos realiza de fato,  nos da paz e alegria no coração não são os grandes feitos mas sim as pequenas coisas.
O sorriso de uma criança, o abraço de um amigo sincero, um bom dia dito por um desconhecido na rua, são coisas que tocam nossos corações, mas que para percebermos a poesia de cada ato destes é preciso que estejamos com a mente leve de preocupações, com o coração pleno de amor, enfim, em paz com a vida.

Neste Natal, desejo a todos que tenham saúde e abundância, abundância de tudo, de amigos, de dinheiro, de oportunidades e que estejamos com nossa alma aberta para perceber e gozar da felicidade que existe nas pequenas coisas. 

Um grande abraço 

Pacheco
Faleceu hoje em São Paulo o ex-governador daquele Estado, ex-prefeito da cidade de Campinas, nascido na pequena cidade de Pedregulho,  Orestes Quercia, um quadro histórico do PMDB, atuante, combativo, excelente administrador.
O PMDB ao mesmo tempo que envelhece, se renova.
Quando Pmedebistas históricos saem de cena, novos pmedebistas se engajam, palavras de Ulisses Guimarães.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Exessivamente

de Marise Rocha Morbach, interessante.

Alguns desses excessos do Amapá, especialmente aqueles relativos a repressão, bem que poderiam acontecer no Pará.
Os excessos relativos a ação já são cometidos aqui.



Excessivamente...

1 - No Amapá  um  estado de excessos.
2 - Rouba-se excessivamente.
3 - Trafica-se excessivamente.
4 - Mata-se excessivamente.
5 - Prende-se excessivamente.
6 - A Policia Federal é  excessivamente rigorosa no Amapá:
7 - Prendeu o Prefeito de Macapá em  conduta excessivamente corrupta.
Oh mundo dos excessos

do blog:  Ítens 1,2,3,4 - Aqui também existem.
                  Item 4 - Aqui nem tanto.

Antonio José, anunciado Secretário

Antonio José Costa Guimarães, um dos quadros mais qualificados do PMDB, anunciado futuro Secretário de Integração Regional - SEIR.
Antonio José é agrônomo de formação, exerceu vários cargos na administração pública, dentre eles Superintendente do antigo IBDF no Pará e Presidente (Nacional) do mesmo órgão, o IBDF, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. 
Antonio José acompanha o presidente Regional do PMDB, Jader Barbalho, desde sua primeira candidatura a vereador de Belém. 
É profundo conhecedor do Estado do Pará e suas as lideranças regionais. 

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Os compromissos de Jatene, competência e probidade

O governador eleito, Simão Jatene tem tido muita cautela na escolha de seus auxiliares, até o presente momento,  os nomes apresentados atendem o perfil anunciado pelo próprio governador, competência e probidade.
O mesmo não se pode dizer em relação ao atendimento não aos compromissos, mas sim as expectativas daqueles que o ajudaram a se eleger, o que é comum, todo mundo quer tudo.
Mas convém salientar que os principais compromissos de Jatene não são da campanha, mas sim anteriores a esta.
Os vários embates que Jatene teve dentro de seu partido foram vencidos a custa de compromissos com cargos no futuro governo.
O futuro governador goza de credito entre os aliados e com certeza saberá administrar essas questões, tão importantes para a governança.
O mais importante para o Estado é manter o perfil anunciado, competência e probidade. 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

DESCONSTRUIR, UM ATO COVARDE

Desconstruir uma pessoa é um dos atos mais sórdidos que se pode cometer.
Pessoa públicas não são julgadas por seus méritos e sim pela fama que têm.
Entretanto para a tristeza de muitos a desconstrução não é uma tarefa bem sucedida e completa quando o objeto da desconstrução tem bases sólidas, tem serviços prestados e principalmente tem amigos.
O “senador” Jader Barbalho, escrevo senador entre aspas, para salientar que mesmo com a violência jurídica aplicada sobre ele, continua “senador”, porque o povo assim o quer, com um sufrágio de um milhão e oitocentos mil votos. Jader desde que abriu seu jornal, o Diário do Pará que o grupo Liberal trabalha na desconstrução de seu nome e depois de mais de vinte anos, com uma forte e negativa campanha eleitoral baseada na pregação do voto útil, uma vez que divulgaram que em se votando em Jader estariam votando nulo, obteve o resultado eleitoral obtido.
Jader tem história, Jader tem serviço prestado e por mais que a desconstrução seja pretendida, seu objetivo não é atingido por inteiro, restando sempre partes, aquelas construídas sob alicerce solido.
Desconstruir um nome público vai desde a invenção de boatos, meias verdades, a invenção de piadas com o objetivo de ridicularizar, até grandes campanhas veiculadas na mídia.
O desconstrutor mais hábil, por isso mais sórdido, age quase que despercebidamente, encontra maneiras de minar o objeto dentro de suas bases, seu alicerce, percebe ações cometidas que não são de absoluta aceitação, evidencia-as, dando destaque, criando assim a contenda no grupo de apoio do desconstruído.
Entretanto, quando existe serviço prestado, o resultado é parcial e o desconstrutor ao longo do tempo sai queimado, porque poucos têm a habilidade de saber dosar o mal e quando insistem são percebidos, felizmente.
A meia verdade é a ferramenta mais utilizada pelos desconstrutores, meia verdade é a alusão a um fato, isolando esse fato de um contesto maior, para provocar na mente do interlocutor a revisão nos conceitos a respeito do caráter, da amizade ou da eficiência do objeto da desconstrução.
Dizer sobre um administrador: “Quando fulano administrou esse órgão, ele empregou poucas pessoas de nosso grupo, agora tem uma imensidão de empregados”
Isso dito a uma pessoa que precisa de vaga de emprego, de forma isolada, sem considerar a eficiência da administração, é uma covardia.
Esse tipo de comentário tem sido feito em relação a minha pessoa.
Esse tipo de covardia é muito comum também na área profissional, nas organizações, para tentar influenciar na carreira das pessoas.
Utilizando premeditadamente a meia verdade, quando há base sólida, o desconstrutor consegue fazer alguns estragos, consegue irritar o desconstruído, mas o resultado final pode ser inverso.
Passados mais de 20 anos de covarde desconstrução contra Jader Barbalho, O Diário do Pará é o jornal mais lido no Pará.
Eu continuo tendo a aprovação e o apoio de meus parceiros, salvo os desafetos declarados

domingo, 19 de dezembro de 2010

Conheça o SIORG

A Administração Federal tem um sistema que mostra o mapa dos 53 mil unidades da administração direta e autarquias federais espalhadas por todos os rincões da nação.

Sobre esses órgãos que as atenções estão voltadas, uma vez que o primeiro escalão já fio definido, acumulando muitas reservas, as quais os partidos políticos vão buscar as compensações no segundo e terceiro escalão.

Click aqui e conheça o SIORG um sistema de informação que mostra o mapa dos 53 mil cargos, dos quais 5000, as poltronas serão muito disputados e 600 deles, disputadissimos porque têm o privilégio de ter como acessório um talão de cheques.

Cada um tem seu espaço, Não busque a herança alheia

Num texto bíblico encontrei uma mensagem aos que pretendem cargos no governo:

"E chegando até defronte dos filhos de Amom, não os molestes, e com eles não contendas; porque da terra dos filhos de Amom não te darei herança, porquanto aos filhos de Ló a tenho dado por herança."  (Deuteronômio 2 : 19)