sábado, 1 de janeiro de 2011

Renovo meu desejo de felicidade a todos neste ano que se inicia e que possamos perceber com muita clareza  as diferenças:

  • entre o arranjo e o dolo, 
  • entre a heterodoxia e a má-fé, 
  • entre a criatividade e a burla.

Feliz 2011

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O Presidente Lula termina o ano tomando uma decisão polêmica que vinha postergando desde algum tempo, concedeu asilo a Cezare Battisti, condenado na Itália a prisão perpétua por quatro assassinatos, sob a alegação que poderia sofrer perseguições políticas em seu país.

Não vejo como alguem cumprindo uma pena de prisão perpétua poderia sofrer perseguições políticas.




Feliz Ano Novo

Nas últimas horas deste ano que termina, quero desejar a todos, um feliz ano novo, com saúde, paz, sabedoria e fé.
Se tivermos as bençãos de obter esses atributos, o restante, construiremos.
Construiremos prosperidade e felicidade,  feliz 2011 a todos..

Para Refletir:

O Novo Secretário Secdet - Secretaria de Desenvolvimento Estratégico Ciência e Tecnologia, Alex Fiúza de Mello, enquanto Reitor da UFPA  publicou o  precioso artigo que ora republicamos para reflexão, nesta passagem de ano, daqueles que fazem diretamente a "coisa pública" neste país, para aqueles que usam o sistema e para ou outros que elegem aqueles que nomeiam os que fazem diretamente a "coisa pública".


Estado esquizofrênico e a ditadura do jurídico Alex Fiúza de Mello, reitor da UFPA

O legalismo e a burocracia, como valores dominantes, tornaram-se os pilares de legitimação política no Brasil do século XXI, em detrimento da vontade geral. Se na maioria das nações desenvolvidas evolui-se da velha mentalidade da administração rígida e presa a formalismos para um modelo de gestão mais flexível e pragmático da coisa pública, ainda que com controle social, entre nós o gestor público goza, cada vez menos, de autonomia e liberdade para o desempenho de suas funções finalísticas. A nova gestão pública, inovadora e flexível, como exige a dinâmica do tempo presente – em plena Era Global do Conhecimento –, está condenada, a priori e infelizmente, em nosso país, pelos donos do poder: a burocracia oligárquica.
As instituições estão paralisadas; as obras, atrasadas; os serviços, sucateados. De repente, tudo parece ser proibido. Todo gestor é corrupto, até prova em contrário. Os honestos pagam pelos culpados. Não há espaço ou permissão para inovação, para decisão urgente. Quando não é a Lei que proíbe, são as Portarias, os Acórdãos, as interpretações conservadoras das Procuradorias país afora, mais realistas que a própria Lei. Todos temem a hermenêutica do formalismo exacerbado, da cultura da desconfiança, da caça às bruxas, como se não houvesse mais distinção entre arranjo e dolo, heterodoxia e má-fé, criatividade e burla. Evaporou-se o bom-senso, o discernimento criterioso, o diálogo. As leis e as normas que regem a administração pública são cada vez mais complexas e detalhistas; não obstante, a corrupção aumenta – como a ineficácia. Pagam o preço os pequenos infratores, que se arriscam em benefício da causa pública, normalmente aqueles que não têm dinheiro ou prestígio para se defender da fúria dos tribunais; continuam impunes os grandes contraventores, que usam a máquina em benefício próprio, graças à posse dos recursos que faltam aos primeiros. Os órgãos de controle – conquista importante da democracia moderna em vista da transparência da prestação de contas e da responsabilização da gestão dos recursos públicos (accountability) – apequenam-se e se desvirtuam ao priorizar a obediência a processos (por suposição) formalmente corretos do ponto de vista jurídico em detrimento do atendimento a resultados. Mas a própria hermenêutica do que seja "juridicamente correto" é dúbia e, regra geral, conservadora. O meio se torna mais importante que o fim. As filigranas formais mais apreciadas que as realizações efetivas. Detalhes secundários se sobrepõem ao essencial. E nessa modernização do atraso, o "bom gestor" passa a ser tão-somente aquele que não transgride a forma, ainda que não resolva os problemas. E o que poderia e deveria ser o controle, a supervisão e a luta contra o desperdício, a ineficiência e a corrupção – presença saudável de um Estado modernizado e anti-patrimonialista –, transforma-se, mesmo involuntariamente, no seu oposto, graças aos exageros e às exigências descabidas. Instala-se, silenciosamente, um estado de terror, onde impera a ditadura do jurídico.
O Brasil corre na contra-mão da história. Já faz décadas que o mundo desenvolvido percebeu que o gestor público contemporâneo deve ser técnico e, ao mesmo tempo, político, porque o tempo social – voltado à solução dos problemas dos cidadãos – não corresponde (nunca mais!) ao tempo da burocracia. Propala-se e experimenta-se, alhures, novos paradigmas de gestão pública em nome da qualidade, da eficiência, da produtividade, da economicidade, da liberdade, da responsabilidade da tomada de decisões em tempo hábil, tudo em favor do interesse social maior. A impressão que se tem, contudo, no Brasil e na América Latina é que essa nova filosofia, concepção e sentido de serviço público transitam muito mais no papel e na retórica (vazia) do que na realidade dos fatos. Em terras verde-amarelas, ninguém se entende. Os Poderes não se acertam entre si. Muitas vezes se repelem. Os Tribunais de Contas mandam no Executivo. O Judiciário legisla. O Legislativo executa. Vive-se sob a tutela de um Estado esquizofrênico. Os egos prevalecem sobre o interesse geral. Todos querem ser reis. Distancia-se a república; amordaça-se a democracia.
Hoje, os órgãos que verdadeiramente decidem pelo país são aqueles de Controle e as Procuradorias. Mas essas, muitas vezes, ao invés de exercerem o sadio e nobre exercício do enfrentamento hermenêutico – a única ciência do Direito –, por medo ou por insegurança não raramente se metamorfoseiam em verdadeiras auditorias, preferindo a facilidade da submissão passiva aos acórdãos (formalmente explícitos), nem sempre justos ou inteligentes, ao risco de sua contestação ativa, em favor dos interesses legítimos de seus representados e segundo o espírito da justiça. Nem a Lei é mais cumprida e respeitada pelos seus hermeneutas de plantão, pois a sua interpretação – draconiana – cria, desnecessariamente, mais obrigações e empecilhos que a própria letra do texto. Submerge a res pública; impõe-se o corporativismo.
Assim ainda teimam em sobreviver, no Brasil, em pleno alvorecer do terceiro milênio, as instituições da administração pública (institutos, universidades, agências de fomento) criadas, justa e paradoxalmente, para inovar o futuro: tuteladas, fragilizadas, amordaçadas. E enquanto os demais países continuam a expandir o seu domínio sobre o mundo, com o progresso das revoluções científicas e das inovações, ficamos sempre mais para trás, dependentes e à deriva, com o retrocesso da conservação burocrática e do obscurantismo – data venia.

Os Ungidos

Estão anunciados 47 colaboradores do governo de Simão Jatene, 
são eles:


01
SECULT
Paulo Chaves
02
SEDECT
Alex Fiúza de Melo
03
SEEL
Sahid Xerfan
04
SEPLAN
Sérgio Bacury
05
SETRAN
Francisco Melo
06
PARATUR
Adenauer Góes
07
FCPTN/CENTUR
Nilson Chaves
08
Carlos Gomes
Paulo José Melo
09
FUNCAP
Ana Célia de Oliveira
10
ADEPARA
Mario Moreira
11
Ofir Loyola
Graça Jacob
12
IMEP
Luiziel Guedes
13
LACEN
Sebastião dos Santos
14
SEFA
José Tostes Neto
15
SEDUC
Nilson Pinto de Oliveira
16
SESPA
Hélio Franco
17
SAGRI
Hildegardo Nunes
18
DEIR
Antônio José Guimarães
19
SEPE
Sidney Rosa
20
SEMA
Tereza Cativo
21
SEPAQ
Asdrúbal Bentes
22
Casa Civil
Zenaldo Coutinho
23
Casa Militar
Fernando Noura
24
Comando PM
Mário Solano
25
PGE
Caio Trindade
26
EMATER
Cleide Oliveira
27
CPC
Orlando Salgado
28
IASEP
Kléber Miranda
29
SUSIPE
Francisco Bernades
30
Delegado Geral
Newton Atayde
31
DETRAN
Sérgio Duboc
32
Hospital das Clínicas
Ana Lydia Cabeça
33
Santa Casa
Maria do Carmo Lobato
34
IDEFLOR
José Alberto Colares
35
PRODEPA
Theo Carlos Pires
36
SEGUP
Luis Fernandes Rocha
37
BANPARÁ
Augusto Costa
38
IOEPA
Claudio Rocha
39
FAPESPA
Mário Ribeiro
40
IDESP
Adelina Braglia
41
ITERPA
Carlos Lamarão
42
Auditoria Geral
Roberto Amoras
43
SEOP
Sebastião Miranda
44
SEJUDH
José Acreano Brasil Jr.
45
SEGOV
Sérgio Leão
46
SECOM
Ney Messias
47
SEAD
Alice Vianna

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Novo Secretário de Saúde

O advogado Charles Tocantins que havia sido cogitado para ser o novo Secretário de Saúde de Tucuruí foi também anunciado no blog do Prefeito de Ananindeua, Elder Barbalho que seria  o novo Secretário de Saúde daquele município.
Diante da notícia, entendemos que o indicado havia preferido Ananindeua.

Hoje o Prefeito Elder Barbalho anunciou que a médica Hana Gassan deixa a Secretaria do Planejamento e assume a Secretaria de Saúde.

Novamente em Tucuruí restabelece a expectativa de que Charles Tocantins possa assumir a  Secretaria de Saúde do Município de Tucuruí.
Uma boa escolha do Prefeito Sancler, o indicado tem condições técnicas, experiência em Gestão capaz de restabelecer a funcionalidade necessária e fundamental a Secretaria de Saúde de Tucuruí, hoje comprometida, fato notório.
Havendo uma melhoria nos serviços prestados, o ônus do mal funcionamento da Saúde no Município recairá nos ombros da Vice e do Deputado Deley Santos.

Batistti, quase cidadão Brasileiro

As notícias indicam que o Brasil não deve extraditar Cezare Batistti, condenado na Itália a prisão perpétua por assassinar quatro pessoas.
A Itália antecipou a intenção de um biocote ao Brasil, a advocacia geral da União recomenda a não expulsão alegando que poderia sofrer perseguição em seu país de origem. 
Ora pois, se cumprir a pena de prisão perpétua como foi condenado, não tem como ser perseguido.

Só falta o Brasil acolher esse cavalheiro e arrumarem aqui um DAS para ele como assessor especial.     

Jatene anuncia novos colaboradores

São eles:


Secretaria de Administração (Sead) - Alice Vianna
Secretaria de Comunicação (Secom) - Ney Messias
Secretaria de Governo (Segov) - Sérgio Leão
Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH) - José Acreano Brasil Jr.
Secretaria de Obras Públicas (Seop) - Sebastião Miranda
Auditoria Geral do Estado - Roberto Amoras
Instituto de Terras do Pará (Iterpa) - Carlos Lamarão
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp) - Adelina Braglia
Fundação de Amparo à Pesquisa do Pará (Fapespa) - Claudio Ribeiro
Imprensa Oficial do Estado (Ioepa) - Claudio Rocha
Banco do Estado do Pará (Banpará) - Augusto Costa

não preciso disso para ser notório ou me credenciar a coisa alguma

Recebi um comentário mal educado a respeito de minha postagem em que digo que Roquevan é o Cara, mas o Cara mentiroso, a respeito das possibilidades do cheque moradia.

veja o comentário:

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "ROQUEVAN É O CARA - O CARA MENTIROSO":

vc, se torna anonimo tambem quando usa um meio que poucas pessoas tem acesso, e é vergonhoso vc falar do Roquevam e na frente dele ficar bajulando vc é falso, parasita vive das desgraças dos outros falando politicamente, vive asombra do parsifal seja vc mesmo seja homem como é o Roquevam que falar nas radios e não tem medo de ninguém nem do parsifal. te cuida quero ver vc pedindo penico pro roquevam. 


Tenho a dizer:
Tenho amizade pelo Roquevan, mas isso não impede de enxergar e dizer a ele e a todos, que a historia do cheque moradia, na medida e proporção que o Roquevan apregoou, sempre foi mentirosa. 

Não vivo a sombra do Parsifal, tenho respeito e vejo como uma liderança expressiva de meu partido e de nossa região.

Não preciso estar falando em rádio por falar, sem alguma informação positiva que possa  contribuir com a sociedade, muito menos para denegrir alguem, não preciso disso para ser notório ou me credenciar a coisa alguma, os serviços que já prestei me credenciam

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

JATENE ANUNCIA NOVOS SECRETÁRIOS

Hoje o governador eleito, Simão Jatene aunciou mais 14 nomes para compor seu secretariado e cargos de primeiro escalão, com isso confirma-se a participação significativa do PMDB do governo do Estado.

São eles:

Secretaria de Cultura (Secult) - Paulo Chaves
Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect) - Alex Fiúza de Melo
Secretaria de Esporte e Lazer (Seel) - Sahid Xerfan (Adjunto: Cristian Pinheiro da Costa)
Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Seplan) - Sérgio Bacury
Secretaria de Transportes (Setran) - Francisco de Chagas Melo
Companhia Paraense de Turismo (Paratur) - Adenauer Góes
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN/Centur) - Nilson Chaves
Fundação Carlos Gomes (FCG) - Paulo José Campos de Melo
Fundação da Criança e do Adolescente do Pará (Funcap) - Ana Célia de Oliveira
Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) - Mario Moreira
Hospital Ofir Loyola (HOL) - Graça Jacob
Instituto de Metrologia do Pará (Imep) - Luiziel Guedes
Laboratório Central do Pará (Lacen) - Sebastião Lira dos Santos 

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Para Ler e Meditar

Provérbios 16.


18  A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda.
19  Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo com os soberbos.
20  O que atenta prudentemente para o assunto achará o bem, e o que confia no SENHOR será bem-aventurado.
21  O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumentará o ensino.
28  O homem perverso instiga a contenda, e o intrigante separa os maiores amigos.

A inteligência da fidelidade



Os cientistas da Inglaterra concluíram depois de estudos que os homens que não traem as esposas são mais inteligentes.
Não é para me gabar, estou dentre os considerados inteligentes

Cinco Secretarias para o PMDB

Estão indicados Secretários:

  • Hildegardo Nunes para a SAGRI
  • Antônio José para a SEIR
  • Francisco Melo para a Secretaria de Transportes 
  • Asdrúbal Bentes para a Secretaria de Pesca.

A Sedurb até o momento ainda não tem uma indicação, o que poderá acontecer nos próximos dias, entretanto se não houver indicação até a posse do novo governo, assumirá interinamente o secretário de Governo.


Como postei anteriormente, as escolhas de Simão Jatene recaem sobre nomes de envergadura política e experiência em gestão.
Tem tudo para realizar um grande governo.