sábado, 26 de março de 2011

As meninas de Dilma

Do blog de Josias de Souza


Ministras falam da vida: ideais, filhos, sexo e câncer

Roberto Stuckert Filho/PR
A Velha República começou nas barbas de Deodoro da Fonseca e terminou no cavanhaque do Washington Luís. A Novíssima República começa no penteado renovado de Dilma Rousseff e caminha pela Esplanada sobre saltos.
Salto alto, baixo, agulha, anabela, plataforma. São nove os pares de sapatos femininos que pisam os carpetes dos gabinetes ministeriais. Em sua última edição, levada às bancas nesta sexta (25), a revista ‘Marie Claire’ deu voz aos lábios que se equilibram sobre os sapatos coloridos.
As mulheres da “presidenta” não falaram apenas de planos e metas. Discorreram sobre a vida – vaidade, filhos, sexo, doenças... Ficou-se sabendo, por exemplo, que a ministra Tereza Campello (Desenvolvimento social) combina a luta contra a miséria à batalha contra um câncer.
Câncer de mama, detectado faz quatro meses, em novembro de 2010, numa consulta de rotina. “[...] Era um tumor muito pequenininho, tinha um centímetro só, na mama. Operei, imediatamente”, contou Tereza.
“Consegui ter um diagnóstico precoce, um tratamento precoce e estou curada. Estou fazendo um tratamento preventivo. Estou na metade do tratamento. Estou vindo trabalhar, talvez, num ritmo um pouco menor. Mas estou enfrentando bem a situação”.
No governo chefiado por uma Dilma que arrostou, ela própria, um câncer linfático, outras duas colegas de Tereza viveram experiências análogas. Ana de Hollanda (Cultura) derrotou, em 1993, um câncer no mediastino. “A gente passa a curtir mais as pequenas coisas da vida”, ela ensina.
Helena Chagas (Comunicação Social), hoje com 49 anos, foi abalroada pela doença aos 32. Câncer de mama, como o de Tereza. Afetou-lhe a alma. Levou-a a um divã que durou 15 anos. Terapia intensiva.
“Me recuperei bem, mas me abalou. Um evento desses faz você repensar tudo, cair na real, ver o mundo de outra forma. É um momento importante para começar a fazer análise, buscar explicação. Passei a gostar até de fila de banco. Passei a olhar melhor as pessoas. É um sofrimento, mas você sai muito mais forte dele”.
Maria do Rosário (Direitos Humanos), ardorosa militante da causa da proteção à infância, tem em casa uma espécie de projeto de ativista. A filha da ministra, Maria Laura, 10, ameaça ligar para o disque-denúncia quando submetida às broncas da mãe.
“[...] Minha filha já disse: ‘Se continuar assim nessa casa eu vou ligar para o número 100 [disque-denúncia contra abuso infantil]’. Desde pequena ela sabe esse número. Morro de medo que ela ligue. Imagina!”
Miriam Belchior (Planejamento) perguntou-se se é verdade que ela é “a Dilma da Dilma”, se tem a mesma fama de durona. E ela: “Somos obstinadas por resultados”. Tem dois homens em casa: o marido Antônio Dória e o filho Carlos, 16 anos. Divide a atenção à dupla com o expediente noturno.
“Sou do tipo que gosta de trabalhar à noite”, diz ela. “Eles dormem e eu faço um terceiro turno: leio, preparo projetos, preparo a papelada”. Nas finanças pessoais, Miriam alcançou um equilíbrio que, a despeito do manuseio da faca, ainda não logrou transpor para o orçamento da Viúva.
“Não entro no cheque especial há anos. Meu limite, aliás, é pequenininho para evitar essa tentação. Ter a real consciência da sua receita para adequar as despesas a ela é sempre a melhor forma de controlar”. 
Luiza Bairros (Promoção da Igualdade Racial) torceu o nariz para perguntas alheias ao âmbito administrativo. É casada, tem filhos? “A colocação mostra que esse é o tipo de pergunta que só se faz às mulheres. Fico me perguntando até que ponto interessa perguntar isso a mim?”
Em compensação, Izabella Teixeira (Meio Ambiente) revelou-se uma espécie de antítese de Marina Silva, a antecessora evangélica. “Minha mãe era perua”, a ministra permitiu-se declarar. “Diziam que ela era cover da Hebe Camargo. Sou mais despojada. Gosto de moda com uma pegada carioca”.
Define-se como “gorducha” dotada de “noção do ridículo”. Para “deixar de ser Botero e virar Modigliani”, recorre a roupas mais retas e capricha nos acessórios. Perfuma-se até para dormir. “Os homens adoram”. Conta que está namorando. “Sou superbem realizada. Adoro sexo”.
Outra que respira uma atmosfera de lua-de-mel é Idelli Salvatti (Pesca). Pescou, por assim dizer, um homem 12 anos mais jovem –um sargento do Exército com nome de presidente da ditadura: Figueiredo. Toca instrumentos de sopro.
“No nosso casamento ele tocou e eu cantei ‘eu sei que vou te amar’”, recorda Idelli. Não fosse pela política, a ministra diz que seria cantora.
As memórias de Iriny Lopes (Políticas para as Mulheres) são mais acerbas. Originária do Espírito Santo, comprou briga com o crime organizado do Estado. Viveu sob proteção da Polícia Federal por seis anos. Decorrência de um 'quase-atentado'.
“Quando fui chegando [em casa], abaixaram o vidro do carro e vi o cano da arma. Falaram: ‘é ela’. Acelerei e saí igual uma maluca cortando as ruas do meu bairro. Daí, a OEA determinou ao governo brasileiro que voltasse a minha proteção”.

No passado, o país guiava-se pela semântica da barba. A barba falava. Era um símbolo. Com o tempo, foi emitindo sinais disparatados. Na oposição, as barbas do PT eram sinônimo de barulho. No poder, Lula aparou a barba. Tornou-se compositor. Compôs com todo mundo. Inclusive com o bigode do Sarney.
No alvorecer da Era Dilma, até os barbudinhos do Itamaraty vêm sendo convidados a se ajustar. Sob Lula, Celso Amorim tinha a mesma vocação dissidente dos petistas de outrora. Antônio Patriota, barba semelhante à do antecessor, vê-se compelido a sinalizar os novos tempos no trato com o Irã.
É sobre essa passarela novidadeira que desfilam os saltos da Esplanada. Nunca antes na história desse país houve tantos, deve estar dizendo a barba-mor aos botões do pijama. “A mudança começa com elas”, apregoa a revista. Pode ser. Ou não. O batom não é garantia de êxito.   
Para ficar num único exemplo, recorde-se Zélia Cardoso de Melo, a ex-superministra do confisco. Ninguém ouve falar dela. Pior: todo mundo quer esquecê-la. É um bolero triste que ficou no passado.

quinta-feira, 24 de março de 2011

CANÇAO PARA JADER BARBALHO FEITA PELOS ELEITORES DE MARACANÃ em 2010.

Eu não queria te bater, mas você me provocou (laralá-lalá- lalá)

Vou te dar uma lambada,  porque???

O Jader Barbalho mandou.

A petesada não quer nada com trabalho,

Vem aí Jader Barbalho,

Senador do Meu Pará,

Jader Barbalho,

Escolhido pelo Povo,

Vou Votar nele de novo,

Que o povo consagrou

quarta-feira, 23 de março de 2011

ESTUPRO LEGAL CORREGIDO

O Estupro cometido em nossa constituição no julgamento anterior da lei da Ficha Limpa, aquele que deu empate e o TSE acabou empossando os candidatos menos votados em detrimento daqueles que o povo havia escolhido está neste momento sendo corrigido com o julgamento de caso semelhante do candidato a Deputado pelo PMDB de Minas Gerais, Leonidio Bouças e será aplicável a todos os casos que se assemelham, dentre eles o Lider paraense, Jader Barbalho.

Só temos a lamentar que ainda existem Ministros do Supremo Tribunal Federal que são pautados pela opinião pública, pela Revista Veja, pelo apresentador Ratinho ou qualquer outro comentarista que tenha audiência.

A única coisa que poderia influenciar os ministros seriam estudos jurídicos, as leis e a constituição, julgamentos influenciados pela opinião pública servem, no máximo, para excluir ou manter participantes de "realiti show".

Há 2011 anos passados, um julgamento influenciado pela opinião pública condenou a morte simplesmente DEUS


Atualização - Resultado final 6 x 5 para a moralidade legal. 

terça-feira, 22 de março de 2011

Vereador Pastor Antonio


Em outubro de 2010 fizemos uma postagem que relatávamos uma certa cobrança do Deputado Carmona ao Vereador e Pastor Antonio respeito de sua baixa votação em Tucuruí.
Politicamente o Deputado Carmona não poderia estar cobrando nada do Pastor, uma vez que são de partidos diferentes e não se coligaram, entretanto o Deputado é liderança de grande brilho dentro da organização religiosa que o Vereador Pastor  representa.
A realidade é que a cobrança houve, mas creio que o Pastor soube se explicar adequadamente.

Recebi dois comentários de um anônimo que questiona o conteúdo da postagem, que alias concordo, concordo com a qualificação de político ético e competente atribuída ao Vereador Pastor Antonio.

Se simplesmente publicasse os comentários poucos teriam oportunidade de ler, uma vez que esta postagem está distante no tempo e os comentários precisariam ser procurados para serem lidos. 

Diante desse fato, segue os comentários:


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "CARMONA QUESTIONA VOTAÇÃO DE TUCURUÍ": 

Discordo do comentario que estão fazendo do Vereador Pastor Antonio, Ele é um homem ético, respeita o ser humano e um grande lider. Ele provou com a votação do Joilson, foram mais de 4000 mil votos só em Tucuruí (lembranbdo que o Jony e o Tom e as demais tendencias do PT não apoiaram o Joilson o Pastor Antonio cerregou a campanha do Joilson e o Deputado Federal da Quadrangular em Tucuruí teve 1784 votos e ainda conseguiu para o Carmona 84 votos, Isso é liderança. O problema maior é a dor de cotovelo daqueles que não conhecem o vereador Pastor Antonio.


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "CARMONA QUESTIONA VOTAÇÃO DE TUCURUÍ": 

O Pastor Antonio é o vereador com maior respaldo em nosso meio evangélico. Ele é autor das seguintes leis ja sancionadas em Tucuruí:
Institui o dia 31 de Outubro como feriado municipal e o dia da consciencia evangerlica em nosso municipio.
Institui o dia da Biblia no Calendário das festas culturais do municipio de Tucuruí.
Institui o dia da Marcha para Jesus.
Institui a obrigatoriedade da manuntenção da Biblia Sagrada nas escolas e bblioteca do Municipio de Tucuruí.
Autor da Lei que assegura as familias de baixa renda a assessoria tecnica gratuita para construção e edificação de interesse social.
Gostaria que este blog, pela sua seriedade e responsabilidade, postasse essa informação. 

 

domingo, 20 de março de 2011

Lázaro  Ramos galã! 


Sandy devassa!


Faustão magro! 


Sílvio Santos pobre! 


Dilma fazendo omelete na Ana Maria Braga!


Tiririca na Comissão de Educação!,


Maluf e Collor na Reforma Política!...

Não era em 2012 o fim do mundo???"...

Musica sem arte

A poesia mais cantada nos eventos musicais é:
Tira o pé do chão...
Mãozinha pra cima...

Uma parafernália de aparelhagem em altos decibéis