Jair Bolsonaro foi inocentado e seu processo arquivado na Comissão de Ética da Câmara Federal.
Seu filho, Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro comemorou o que chama de ditadura dos homossexuais e afirma que foi respeitada a liberdade de expressão. Bolsonaro diz que esta liberdade só vale para a bicharada, com a decisão do Conselho de Ética, restabele a igualdade de julgamento.
Eu entendo que não cabe ao Estado determinar comportamentos, deve o Estado sim garantir a liberdade de expressão e de comportamento.
Os homossexuais vem sendo vistos na sociedade como seres superiores, mais sensíveis, pessoas mais aculturadas, vítimas do preconceito. Por conta disso, a sociedade, capitaneada pela grande imprensa, artistas e os homossexuais, que são muitos, vêm promovendo uma espécie de patrulhamento ideológico direcionado aos heterossexuais.
As minorias que se declaram perseguidas, via de regra tendem a tiras vantagem do que chamam de reparos a perseguição. Hoje quem discorda é muito mais discriminado que os próprios rapazes alegres.
Ontem ouvi uma história na Rua que exemplifica o repúdio dessas ações de o Estado querer direcionar comportamentos, vou tentar reproduzir:
Dois amigos se encontraram, um deles, chamou o outro de negão, que era um mulato.
Próximo estava um policial que disse:
__ Porque negão? Disse o policial.
__ Porque somos amigos e ele é preto e o chamo assim desde menino.
__ O Senhor está preso, por preconceito racial. Determinou o policial
Surgiu outro senhor, que falou:
__ Ei bicho de goiaba, o que está fazendo com essas algemas?
__ Porque Bicho de Goiaba? Perguntou o Policial.
__ Porque ele é meu amigo de infância e na Escola o chamávamos de Bicho de Goiaba.
__ Bulling, você está preso. Determinou o Policial.
Surgiu um terceiro senhor que perguntou.
__ Seus veados, o que fizeram para estarem assim algemados?
__ Veados??? Homofobia? Disse o policial.
__ Somos amigos de infância e sempre brincamos assim.
__ O senhor também está preso, Homofobia.
Essa historinha contada pelas ruas mostra como a sociedade não aprova esse patrulhamento que a imprensa, os intelectuais de última hora, as minorias vêm tentando impingir a todos.
Eu já sou idoso, agora tenho vantagens de ser também obeso tenho duas prioridades.
Será que vai ter cota para homossexuais nas universidades? Como reparo aos preconceitos sofridos.
Integrante do grupo político do vice-presidente Michel Temer, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) protocolou na Câmara um projeto inusitado.
