quarta-feira, 29 de junho de 2011

Patrulhamento ideológico, tão ou mais fascista que o preconceito.

Jair Bolsonaro foi inocentado e seu processo arquivado na Comissão de Ética da Câmara Federal.
Seu filho, Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro comemorou o que chama de ditadura dos homossexuais e afirma que foi respeitada a liberdade de expressão. Bolsonaro diz que esta liberdade só vale para a bicharada, com a decisão do Conselho de Ética, restabele a igualdade de julgamento.

Eu entendo que não cabe ao Estado determinar comportamentos, deve o Estado sim garantir a liberdade de expressão e de comportamento.

Os homossexuais vem sendo vistos na sociedade como seres superiores, mais sensíveis, pessoas mais aculturadas, vítimas do preconceito. Por conta disso, a sociedade, capitaneada pela grande imprensa, artistas e os homossexuais, que são muitos, vêm promovendo uma espécie de patrulhamento ideológico direcionado aos heterossexuais. 

As minorias que se declaram perseguidas, via de regra tendem a tiras vantagem do que chamam de reparos a perseguição. Hoje quem discorda é muito mais discriminado que os próprios rapazes alegres. 

Ontem ouvi uma história na Rua que exemplifica o repúdio dessas ações de o Estado querer direcionar comportamentos, vou tentar reproduzir:
Dois amigos se encontraram, um deles, chamou o outro de negão, que era um mulato.
Próximo estava um policial que disse:
__ Porque negão? Disse o policial.
__ Porque somos amigos e ele é preto e o chamo assim desde menino.
__ O Senhor está preso, por preconceito racial. Determinou o policial

Surgiu outro senhor, que falou:
__ Ei bicho de goiaba, o que está fazendo com essas algemas?
__ Porque Bicho de Goiaba? Perguntou o Policial.
__ Porque ele é meu amigo de infância e na Escola o chamávamos de Bicho de Goiaba.
__ Bulling, você está preso. Determinou o Policial.

Surgiu um terceiro senhor que perguntou.
__ Seus veados, o que fizeram para estarem assim algemados?
__ Veados??? Homofobia? Disse o policial.
__ Somos amigos de infância e sempre brincamos assim.
__ O senhor também está preso, Homofobia.

Essa historinha contada pelas ruas mostra como a sociedade não aprova esse patrulhamento que a imprensa, os intelectuais de última hora, as minorias vêm tentando impingir a todos.

Eu já sou idoso, agora tenho vantagens de ser também obeso tenho duas prioridades.
Será que vai ter cota para homossexuais nas universidades? Como reparo aos preconceitos sofridos.
  




terça-feira, 28 de junho de 2011

DA FOLHA DE SÃO PAULO, IMPRESSIONANTE


Dia do Orgulho Heterossexual, do blog do Josias de Souza

  Antônio Cruz/ABrIntegrante do grupo político do vice-presidente Michel Temer, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) protocolou na Câmara um projeto inusitado.
Sugere introduzir no calendário, por meio de lei, o “Dia Nacional do Orgulho Heterossexual”. Seria celebrado no terceiro domingo de dezembro.
Cunha imita no plano federal iniciativa do vereador Carlos Apolinário (DEM), que propôs o Dia do Orgulho Heterossexual na cidade de São Paulo.
Membro da bancada evangélica, o deputado justificou sua iniciativa notwitter: “Os heteros querem também o direito de manifestarem seu orgulho. Viva as famílias.”
A iniciativa chega dois dias depois da Parada Gay, que levou 4 milhões de pessoas à Avenida Paulista, em São Paulo.
A apresentação da proposta coincide, de resto, com a entrega da certidão do primeiro casamento gay realizado no Brasil, em Jacareí (SP), foto abaixo.
Nilton Cardim/AE/UOL

Tio Patinhas, um Estadista!

A voracidade e a falta de escrúpulos com que alguns políticos atacam o erário, se comparados ao Tio Patinhas, personagem de Walt Disney, fariam este parecer um estadista