Dependendo da personalidade e do perfil do candidato, ele pode gastar tudo o que tem em uma campanha politica ou ganhar algum dinheiro.
Os políticos mais tradicionais, via de regra gastam o que têm e o que não têm em uma campanha política, as demandas vão surgindo e o político que quer se eleger e tem um perfil convencional, não consegue distinguir os recursos de campanha e seu patrimônio pessoal e via de regra acabam colocando recursos pessoais, da sua família, os recursos reservados para educação dos filhos nas campanhas políticas.
Não é difícil recordarmos de historias de fulano ou beltrano que quebraram com gastos de campanha.
O mais prudente é reservar o orçamento de campanha e não comprometer a vida pessoal.
Entretanto tem surgido no horizonte da política umas figuras que vêm invertendo o curso dos recursos e fazem é ganhar dinheiro com campanhas e apoios políticos, são indivíduos que fazem de tudo um negócio e não têm a paciência de investir em uma campanha, sua ou de terceiro, para obter o retorno depois da posse sua ou de seu apadrinhado.
Esse pessoal tem inovado na política, têm até um jeito novo de fazer política, consideram cada etapa da política independente, campanha é campanha e mandato é mandato e querem ganhar em todas as etapas.
Como sempre surge um financiamento de alguém mais distante, que confia e não está presente, tem candidato que apresenta visível aumento patrimonial depois da campanha, tem candidato que troca de carro logo depois da campanha e ainda tem candidato ou pre-candidato que não consegue se viabilizar e quer ser indenizado por gastos que nunca ocorreram.
Mas o eleitor não é esse idiota que essas figuras pensam ser e via de regra, dão o troco.
Quando um político partidário tem uma dívida moral com outro político que lhe ajudou anteriormente e que está em outro lado, paga-se a dívida com apoio material e nunca pedindo voto para adversário.
Um comentário:
Esse pre-candidato guloso poderá ser o Gualberto ?
Postar um comentário