quarta-feira, 31 de março de 2010

Aniversário da "Redentora"

Hoje completa 36 anos da revolução de 1964, aquela que não foi, a redentora, um golpe de Estado chamado de revolução.
João Goulart, vice presidente que se tornara presidente da república com a renuncia de Janio Quadros, depois de conseguir por intermédio de um plebiscito a volta ao Presidencialismo, regime que em função de sua posse havia se transformado em Parlamentarista, com o objetivo de limitar-lhe o poder. 
Goulart iniciou uma série de ações esquerdizantes cuja reação da direita levou o país a chamada "Revolução de 64".
Vivi este período em minha juventude, sinto calafrios temendo reações como 1964 quando vejo Lula, lastreado em sua atual popularidade tomar medidas esquerdizantes, algumas questionáveis, como o projeto que usa como pretesto os Direitos Humanos que cria uma comissão com poderes extraordinários, sobrepondo o congresso e o judiciário.
Lí  anos atrás, um livro, "Brasil Nunca Mais" que traça um relato dos acontecimentos da Revolução de 1964, das torturas praticadas. Esse livro foi baseado em um resumo de um relatório da uma comissão que analisou os processos na justiça Militar da época revolucionária. Essa comissão foi inspirada na Arquidiocese de São Paulo, o mesmo grupo de intelectuais que compõem a  atual comissão de Direitos Humanos, Inspiradora do projeto que classifico como polêmico e perigoso.
Click aqui  e conheça o projeto Brasil Nunca Mais, uma obra prima

Nenhum comentário: