sexta-feira, 16 de abril de 2010

Uma história, triste e absurda, mas real

Uma história triste e absurda, mas de onde vem, tudo pode ser, índio não tem lógica, ou pelo menos, sua lógica é completamente diversa da nossa. 
Em Altamira, em uma aldeia indígena, uma criança recém-nascida corria sério risco de morte por subnutrição, caso absolutamente corriqueiro nas aldeias indígenas.
Uma enfermeira da Funasa, a serviço, compadeceu da pequena indiazinha e a legou para casa para tratamento.
Com o passar do tempo, a enfermeira afeiçoou-se a criança e resolveu adota-la, seguiu todo o rito jurídico, solicitou autorização a Funai, submeteu o assunto a Justiça e depois de algum tempo, conseguiu adorar a criança.
Passados três anos, em uma viagem de serviço na aldeia, a mãe adotiva resolveu levar a pequena índia para conhecer a aldeia, aí inicia a tragêdia: Os índios impediram a criança de sair da aldeia, ou seja, tomaram de volta. Por sua vez, a criança abituada a rotina urbana em um apartamento, entrou em depressão e deixou de falar.
Diante disso, os indios resolveram que devem cortar a lingua da pequena, uma vez que não fala, não precisa de lingua.
As autoridades, os indigenistas, os amtrpologos estão as tontas com esse caso, tentando mudar a ideia dos silvícolas.
Uma história triste e absurda, mas real. 

Um comentário:

Anônimo disse...

O PT de Tucuruí na política atual, não passa de uma propriedade rural, cujo proprietário mora na capital, que, cansado pela inoperancia e fraco desempenho do administrador de seu imóvel. Resolve vende-la de porteira fechada.