segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

DESCONSTRUIR, UM ATO COVARDE

Desconstruir uma pessoa é um dos atos mais sórdidos que se pode cometer.
Pessoa públicas não são julgadas por seus méritos e sim pela fama que têm.
Entretanto para a tristeza de muitos a desconstrução não é uma tarefa bem sucedida e completa quando o objeto da desconstrução tem bases sólidas, tem serviços prestados e principalmente tem amigos.
O “senador” Jader Barbalho, escrevo senador entre aspas, para salientar que mesmo com a violência jurídica aplicada sobre ele, continua “senador”, porque o povo assim o quer, com um sufrágio de um milhão e oitocentos mil votos. Jader desde que abriu seu jornal, o Diário do Pará que o grupo Liberal trabalha na desconstrução de seu nome e depois de mais de vinte anos, com uma forte e negativa campanha eleitoral baseada na pregação do voto útil, uma vez que divulgaram que em se votando em Jader estariam votando nulo, obteve o resultado eleitoral obtido.
Jader tem história, Jader tem serviço prestado e por mais que a desconstrução seja pretendida, seu objetivo não é atingido por inteiro, restando sempre partes, aquelas construídas sob alicerce solido.
Desconstruir um nome público vai desde a invenção de boatos, meias verdades, a invenção de piadas com o objetivo de ridicularizar, até grandes campanhas veiculadas na mídia.
O desconstrutor mais hábil, por isso mais sórdido, age quase que despercebidamente, encontra maneiras de minar o objeto dentro de suas bases, seu alicerce, percebe ações cometidas que não são de absoluta aceitação, evidencia-as, dando destaque, criando assim a contenda no grupo de apoio do desconstruído.
Entretanto, quando existe serviço prestado, o resultado é parcial e o desconstrutor ao longo do tempo sai queimado, porque poucos têm a habilidade de saber dosar o mal e quando insistem são percebidos, felizmente.
A meia verdade é a ferramenta mais utilizada pelos desconstrutores, meia verdade é a alusão a um fato, isolando esse fato de um contesto maior, para provocar na mente do interlocutor a revisão nos conceitos a respeito do caráter, da amizade ou da eficiência do objeto da desconstrução.
Dizer sobre um administrador: “Quando fulano administrou esse órgão, ele empregou poucas pessoas de nosso grupo, agora tem uma imensidão de empregados”
Isso dito a uma pessoa que precisa de vaga de emprego, de forma isolada, sem considerar a eficiência da administração, é uma covardia.
Esse tipo de comentário tem sido feito em relação a minha pessoa.
Esse tipo de covardia é muito comum também na área profissional, nas organizações, para tentar influenciar na carreira das pessoas.
Utilizando premeditadamente a meia verdade, quando há base sólida, o desconstrutor consegue fazer alguns estragos, consegue irritar o desconstruído, mas o resultado final pode ser inverso.
Passados mais de 20 anos de covarde desconstrução contra Jader Barbalho, O Diário do Pará é o jornal mais lido no Pará.
Eu continuo tendo a aprovação e o apoio de meus parceiros, salvo os desafetos declarados

4 comentários:

Vereadora Edileuza disse...

Que a paz dos anjos possa abençoar você e sua família em todos os dias do próximo ano! Feliz Natal e um Ano Novo com muita luz!

Osorio Pacheco disse...

Vereadora Edileuza, muito obrigado pela visita, retribuo os votos de felicitações e recomento ao amigo Comandante Wilson e toda a família.

Anônimo disse...

eai pachecao quero ver tu de novo ai na luta forma uma equipe beleza e mostra que tu e bom de governo mais pega uma galera file vai H.R T.valeu, forças para o PMDB dai fais crecer de novo quero a familia 15 de novo forte em tucurui . fabio lopes

Osorio Pacheco disse...

Obrigado Fábio pelo estímulo.
Com certeza vais ver a equipe do 15 em alta, providencias estão sendo tomadas, por wenquanto de bastidores.
Vc. Com certeza está incluido, Um feliz ano novo.