domingo, 22 de agosto de 2010

ANÔNIMO CALHORDA FAZ COMENTÁRIOS



Recebi um comentário de um anônimo que covardemente pretende inverter os fatos,  negando que o palácio dos Despachos quer cercar o eleitorado de Parsifal em decorrência de seu brilhante trabalho na Assembléia Legislativa que coibiu parcialmente o uso indevido e eleitoreiro dos recursos destinados ao Estado do Pará pelo BNDES   para compensar as perdas decorrentes da crise econômica que se instalou em 2009.
Poderia recusar o comentário, mas resolvi publica-lo em "front page" e recomentar. 

Veja o comentário, a meu ver CRETINO



"Ninguém tem a intenção de cercar um patife que sozinho( melhor: com tua ajuda)vai para o esquecimento.Depois de prejudicar o estado do Pará e os municípios, protelando a aprovação do empréstimo de R$ 366 mi junto ao BNDES, justamente para impedir que o seu repasse pudesse ter sido feito antes do prazo final determinado pela legislação eleitoral........




Por Anônimo em ACELERA PARÁ TENTA CERCAR PARSIFAL às 16:10"

O calhorda comentarista salienta exatamente a perda de prazo para que os recursos que ficaram famosos como o "366", por se tratar de um empréstimo de R$ 366 milhões feito ao Estado pelo BNDES, com a devida autorização da Assembléia Legislativa.

O Deputado Parsifal apresentou um substitutivo ao projeto original do 
Governo. 

O projeto original do Governo simplesmente solicitava autorização para a contração do emprestimo sem destinação específica, abrindo espaço para que o Governo utilizasse os recursos em campanha eleitoral ou patrocinando cursos para os namorados da governadora, e outros desvios rotineiros.  

A Assembléia Legislativa, sob a liderança do Lider do PMDB passou meses sem apreciar o projeto, justamente pela falta de destinação dos recursos, intuindo que poderiam ser aplicados em campanha política. 
O Governo chegou a apresentar informalmente uma planilha, mas nunca a formalizou no projeto, ficando sempre aberta a possibilidade de uso indevido dos recursos.

O substitutivo do Deputado Parsifal, foi aprovado, 
As destinações continuam: 51% a ser aplicado nos municípios, conforme planilha e plano de aplicação a ser protocolado na SEPOF e 33% a ser aplicado pelo governo, em obras e serviços segundo a planilha elaborada no substitutivo, provendo recursos para obras já iniciadas, cujo precário caixa do governo fez paralizar, como por exemplo a quadra da escola Ribeiro de Souza em Tucuruí.
Os 16% restantes, serão aplicados a partir de emendas parlamentares especificas, que poderão também ser destinadas aos municípios, em um total de 11,5% e 4,5% será usado pelo governo ao seu critério.




Ao cabo, o parlamento, ao apoiar, desde o inicio a emenda substitutiva soprou vento na vela da transparência que se desejava. 




O governo, que em principio queria ter 100% para livre aplicação, obrigou-se a contentar com 4,5%.

Ao contrário do que fala o comentarista anônimo, o Deputado trabalhou no sentido de preservar a decência e a ética na aplicação dos recursos públicos. 
Entretanto quem pretendia fazer ações indecentes e aéticas, não poderia nunca ficar feliz.

Nenhum comentário: